talmude e transexualidade
talmude e um dos livros que compoem a corrente mistica do judaismo
seu estudo foi um renegado por muitos anos dentro da comundiade judaica ocidental, a partir do chamado iluminismo judeu, que procurava dar uma visao mais racionalista, “limpa”, pro judaismo europeu.
entretanto, a partir dos anos 20 existem muitos autores, sobre tudo do campo da lingustica, que buscam revitalizar a corrente mistica do judaismo, tendo ela como a potencia original do judaismo, e quem sabe, de toda religiao
dentro deles os mais notaveis sao bubber, walter bejamin e gergom scholem, sendo o ultimo, o como a bibliografia mais otimizado, vamos dizer, encipledica sobre o tema.
o publicaçao de shcolem do brasil ja data dos anos 90, e, seus estudos sobre a cabala sao essensecias para comprensao da lingugam moderna: essencialmente, o que quero dizer, e que, nao e possivel existir tendencias construtivas, em qualquer area, sem a existiencia de sua obra, e, ele, junto a engels e vigotsky, sao os mais pioneiros no campo de estudo da lingugem, e por tanto, para o genero.
no seus estudos sobre cabala, um dos temas que ele mais recai e a figura do golem- pego aqui como exemplo tanto o cap 4 de a cabala e seus simbbolismos, o 5 de buber, benjamin e outros justos, ambos lançados no brasil pela editora pespetiva.
o golem e uma figura do folclore, do judaismo marginal, que constitui em um homem de barro, formado pelo talento de um rabi estudioso do talmude, e que, executa determinadas tarafes para ele, na sua historia mais conhecida,a defesa da comunidade judaica de praga contra os ataques anti semistas do imperio polones.
o golem porem nao pode falar, mesmo sendo feito a fala. shcolem toma entao ele como grande exemplo da conpressao da lingugaem como base da existencia dentro do judaismo msitico, pos, o humano, por mais que possa formar um ser usando a lingugem, nao e deus, nao pode criar um ser perfeito, desse modo, ele nao e capaz de efetivar, apenas de ser efetivado, por isso nao e humano, e nao e humano por que o que define o homem, e , entao, a capacidade de lingugam; de objetificar, dar, e ser objetivado, receber.
o homem entao nao parte de forças naturais, e sim, metafisiscias, no caso deus, que se apresenta na forma linguagem.
sendo assim, a dimensao biolgica nao passa da percçpao dela, da ineteraçao dela com o homem, e,e ssa esfera se apresenta com perfeiçao no campo do genero.
a ideia exprime a destruiçao do genero como escola biologica e apresenta ele dentro da dimensao de forma de linguagem, ja que a mera forma tangencial, natural, nao define o homem.
nao seria o penis ou ovario, assim como a forma humana do golem, que faria dele homem ou mulher, humano ou nao humano.